Enigmático não é o homem que ama
Mas o amor que o transforma no ser intenso
Morremos e vivemos em função do medo de ganhar e perder
O amor que vem de mansinho, insistente.
Chega perto do que somos e não achamos ruim
Parecemos bravos só para nossa defesa
Mas o que fazer, está chegando
Não acho ruim
Na verdade
Conto do dias e as horas.
terça-feira, 13 de março de 2012
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